quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Sangue negro


Diocleciano da Costa Doria Filho, o “Tio Doria,” meu tio-avô, nasceu em Estância, SE, em novembro de 1870, e morreu no Rio em 1896. Era engenheiro civil, formado em 1895. Morreu de tuberculose.

Bem apessoado, brilhante, teve sua negritude explícita herdada da bisavó, D. Jacinta Clotildes do Amor Divino, consuetidunariamente casada com o cônego Antonio Luiz de Azevedo, † 1848, srs. do engenho Palmeira em Lagarto, Sergipe.

Depois conto a história do caso de amor entre o cônego e D. Jacinta, meus tetravós.

O que isso mostra: sangue d'África me chega de todos os costados.

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